Se filtraron hoy en China las primeras fotos, sin ningún tipo de camuflaje, del Chevrolet Cruze II. Se trata de la segunda generación del sedán compacto global de General Motors.
Las imágenes confirman las proyecciones iniciales que anunciaban una estética más moderna y deportiva para el Cruze. El modelo se fabricará en Estados Unidos, China y Corea del Sur. Y, aunque la marca aún no lo confirmó oficialmente, Autoblog ya reveló el año pasado que el Cruze II es el modelo que se oculta detrás del llamado Proyecto Fénix, que se producirá a fines del 2015 en Rosario.
El Cruze II estará impulsado por la nueva familia de motores Ecotec, que GM anunció oficialmente la semana pasada. Algunos de ellos serán el 1.5 atmosférico de 113 cv y el 1.4 turbo de 148 cv. Este último estará acompañado de una nueva caja de cambios automática, con doble embrague.
“Que Cristina nos ayude a enamorar a los fabricantes de piezas”
El presidente de General Motors para América Latina, Jaime Ardila, ratificó la inversión de 450 millones de dólares para producir a fines del 2015 un nuevo auto global en la planta argentina de Rosario.
En una entrevista con la revista brasileña Valor Económico (ver completa abajo), Ardila reveló que tiene planes de acelerar los nuevos proyectos en la región y se explayó sobre los diferentes problemas que atraviesan los países de la región.
Dijo que la situación argentina es más fácil de resolver que la de Brasil o Venezuela, porque se trata básicamente de combatir el exceso de gasto público. Y le pidió al equipo de la presidenta Cristina Kirchner que lo ayude “a enamorar a los fabricantes de piezas”, para que se animen a invertir más en Argentina.
Sobre el mercado automotor argentino, señaló: “Se trata de un mercado interesante, que ya es grande y con potencial de crecimiento. El argentino que gusta de comprar autos tiene un nivel de ingresos razonable. Los costos de producción no tienen ninguna desventaja. Al contrario, la fábrica de Rosario es más competitiva que la de São Caetano do Sul (Brasil). El país no tiene déficit en cuenta corriente y cuenta con riquezas, como la tercera mayor reserva de petróleo no convencional del mundo”.
Aunque GM aún no confirmó de manera oficial cuál será el nuevo modelo global que se producirá en Rosario, Autoblog ya informó en detalle sobre el tema.
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GM vai acelerar projetos e quer mais fornecedores na Argentina
Muitos poderão estranhar que uma multinacional tenha planos de acelerar investimentos na Argentina na atual conjuntura. Mas é essa a estratégia da General Motors (GM). No comando da operação sul-americana da companhia, Jaime Ardila pretende acelerar o desenvolvimento de um novo veículo a ser produzido em Rosário, que em princípio estaria pronto no fim de 2015. E diz que vai se esforçar para convencer fornecedores a investir no país vizinho. Com quais argumentos? “A situação econômica da Argentina está mais fácil de resolver do que a do Brasil”, diz.
Tanto a economia argentina como o mercado de veículos local e o intercâmbio comercial com o Brasil atravessavam fase bem melhor quando, no fim de 2012, a direção da montadora americana anunciou à presidente Cristina Kirchner o investimento de US$ 450 milhões para produzir um novo modelo, um veículo mundial, que poderá ser exportado não só para o Brasil.
Ardila não vê motivos para mudar os planos. Ao contrário, diz que deseja que a equipe econômica de Cristina o ajude a “namorar” os fabricantes de peças para seduzí-los à proposta de investir na Argentina.
Os que o ouvem falar com sotaque espanhol podem até erroneamente pensar que Ardila é argentino. Na verdade, o executivo nasceu na Colômbia. Engana-se também quem imagina que seu conhecimento limita-se ao mundo da engenharia automotiva. As finanças foram o foco da maior parte de sua carreira. Economista por formação, na Colômbia Ardila trabalhou no Banco Central, Ministério do Desenvolvimento e foi presidente do banco inglês Rothschild. Na GM atuou como gerente financeiro nos Estados Unidos e Europa e, mais tarde, como diretor de finanças no Chile.
Manter negócios na Argentina, diz ele, é vantajoso por uma série de motivos: “Trata-se de um mercado interessante, já grande e com potencial de crescimento. O argentino que gosta e compra carros tem um nível de renda razoável. Os custos de produção não têm nenhuma desvantagem; ao contrário, a fábrica de Rosário é mais competitiva que a de São Caetano do Sul. O país não tem déficit em conta corrente e conta com riquezas como a terceira maior reserva de petróleo de xisto do mundo.”
Ardila está muito mais preocupado com a Venezuela, onde a GM tem duas fábricas que ainda não retomaram a produção este ano por falta dos componentes que não podem entrar no país. Para ele, os problemas da economia argentina se sustentam basicamente na dependência de importação de energia, no excesso de gastos públicos e na raiz desse problema, que é a política de subsídios. “A concessão de subsídios bem controlada pode perfeitamente beneficiar a população mais carente”, diz. E a inflação, que deve passar dos 30% este ano? “Isso reflete justamente a necessidade de redução de gastos públicos, a valorização cambial e os subsídios; são coisas controláveis”, destaca.
Ardila concorda que o país precisa recuperar o acesso ao mercado internacional, perdido desde a moratória de 2001. “Mas isso pode ser resolvido num acordo com os credores e também por meio de uma aproximação com o FMI. Ao voltar ao mercado internacional, a Argentina conseguirá atrair investimentos diretos como os nossos”, afirma.
A equação da situação econômica que levou à desvalorização do peso em janeiro e assustou os parceiros comerciais da Argentina é, portanto, de fácil solução, segundo o executivo. “Os problemas econômicos hoje são de mais fácil solução na Argentina do que no Brasil”, avalia. Em relação às restrições do governo às importações, motivo de maior reclamação entre empresários na Argentina, Ardila diz que há restrições em ambos os lados da fronteira. “Falta, por exemplo, entendimento dos dois países para o acordo automotivo; o Mercosul não funciona”.
O mercado argentino absorve quase a totalidade das exportações dos carros GM a partir do Brasil. As restrições às importações mais a expectativa de retração de mercado local devem reduzir os volumes embarcados à metade. A presidente da GM na Argentina, Isela Costantini, lembra que o aumento dos juros provoca fuga do consumidor, que, motivado pelas taxas baixas, no ano passado, chegou a se animar a perder o velho hábito de comprar à vista.
“Este será um ano difícil, um ano para resistir, sobreviver e se reestruturar”, diz Ardila. É para essa reestruturação que o executivo concentra-se agora em duas frentes: aumento nas exportações e do índice de nacionalização dos modelos produzidos em Rosário. “Já começamos a reduzir o déficit da nossa balança comercial com o Brasil. Mas precisamos exportar mais”, diz.
É tudo o que o governo argentino quer ouvir das empresas. Numa atitude quase de desespero para conter a queda no nível de reservas do Banco Central, a equipe econômica de Cristina Kirchner tem dificultado cada vez mais a entrada de produtos de outros países.
Mas a Argentina faz parte dos planos de Ardila para manter forte a região que comanda. Com a venda de 1,05 milhão de veículos, a América do Sul é a terceira maior da marca Chevrolet, a principal do grupo GM. Estados Unidos e China são as primeiras.
Com 3,1 mil empregados e produção anual de 110 mil unidades de apenas dois modelos – Classic e Agile -, a fábrica de Rosário parecia fadada a ser uma montadora de modelos de menor destaque no portfólio GM. Construída há 16 anos na cidade localizada a cerca de 300 quilômetros de Buenos Aires, começa, no entanto, a projetar-se, em plena crise econômica. E seja ou não por força da política de intercâmbio comercial restritiva, tudo indica que até a posse do próximo governo, em 2016, a balança comercial da GM tende a ser menos desfavorável para o lado argentino.
Info http://autoblog.com.ar/
Mar 14 Mar 2023, 12:18 por osky63
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Jue 29 Dic 2022, 07:49 por jal
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Lun 19 Dic 2022, 10:16 por cristian
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Miér 27 Jul 2022, 21:55 por nicovectra
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Miér 11 Mayo 2022, 13:18 por lordgabb
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Miér 26 Ene 2022, 12:21 por dogalo
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Miér 15 Dic 2021, 19:41 por S_e_b_a
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Sáb 11 Dic 2021, 00:35 por S_e_b_a
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